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Mostrando postagens de janeiro, 2013
Na manhã de ontem eu acordei como em todos os dias: me chutando para fora da cama e tendo como maior preocupação realizar as atividades diárias (banho, escovar os dentes, comer,...) e responsabilidades necessárias (faculdade, volta às aulas,...). Mas como sempre, pra não perder o costume, dei uma passada no facebook pra ver o que acontecia. E fuçando em um facebook aqui, outro ali, me deparei com o comen tário de um amigo, na página de outro amigo (que eu desconhecia), que dizia procurar por outro amigo. Minha curiosidade foi mais a fundo, e fiquei surpresa ao descobrir notícias de que uma boate, em Santa Maria, no RS, havia pegado fogo nessa madrugada. Mas essa era só a ponta do iceberg. As notícias estampavam o resultado da tragédia: 245 mortos e 48 feridos. Pensei nos milhares de jovens que ali estavam, e me doeu mais ao pensar na dor dos pais, que acordaram de manhã, sem seus filhos em casa, tentaram contatá-los, e se depararam com essa notícia. Pensei no desespero e
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Dentre todos os sentimentos que podem existir, o que mais me preocupa é a indiferença (se é que isso pode ser chamado de "sentimento"). Também acompanhada pelo desdém, pelo desprezo, pela desconsideração, pela apatia e insensibilidade. É o não sentir, o não se importar, o não doer, o não alegrar. Ta certo que a indiferença, de certa forma, é parte da vida, afinal, que turbilhão de ideias seria nossa cabeça se não relevássemos e não nos deixássemos ocupar por coisas que não nos dizem algum respeito. Mas a indifrença que aqui atribuo é aquela gerada pela vida, pela existência... Melhor dizendo: pela experiência.  O ser humano tem esse tal de "sistema de defesa" que utiliza, na maior parte das vezes inconscientemente, pra se defender de algo prejudicial, e atrás do qual, muitas vezes, se esconde. Aqui não me refiro ao biológico, ao famoso "sistema imunológico". Não. Refiro-me a esse "sistema de defesa psicológico", que cada um subjetivamente (ou
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"Não é possível se tornar a pessoa que vc sempre quis sem antes romper com alguns hábitos daquela pessoa que vc sempre foi." (via Geração de Valor ). De nada adianta um "novo ano" se continuamos a "velha pessoa", matendo os velhos hábitos, os velhos pensamentos, as velhas atitudes. A virada de ano novo por nós comemorada marca o fim de um ciclo e o começo de outro, mas o dia 1º de Janeiro é apenas uma continuação do dia 31 de Dezembro, portanto, nada muda se nós não tomarmos a frente. Então se é pra desejar algo para esse ano, desejo mais movimento e menos comodidade; mais realizações e menos reclamações; mais paciência e amor e menos julgamentos; mais "desce que eu to chegando" e menos "saudade, vamos nos ver algum dia". Desejo mais planejamentos seguidos de ações. Que sejamos sábios o suficiente para manter e aprimorar o que foi adquirido até aqui, mas também humildes para reconhecer quando algo deve ser mudado. O ano